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O cold storage e quais são suas aplicações

Índice:

Empresas de todos os portes sofrem para armazenar grandes volumes de dados longe da área de produção.

Esse esforço geralmente exige uma fortuna, muita organização ou até mesmo esgotar recursos valiosos de TI que poderiam ser direcionados para outras atividades.

Dados pouco utilizados tendem a ocupar espaço em sistemas principais, aumentando custos e tornando a gestão eficiente mais difícil.

Esse quadro também acarrreta riscos como a perda de arquivos antigos, aumenta a vulnerabilidade a ataques cibernéticos ou até acrescenta imprevistos fora do escopo por falta de um backup apropriado.

Além disso, a maioria dos líderes de TI ainda precisa equilibrar a agilidade no acesso dessas informações com o orçamento previamente estabelecido.

Assim, soluções inteligentes para um arquivamento seguro e econômico sempre são especialmente relevantes, sobretudo quando oferecem escalabilidade e podem ser integradas a novas tecnologias.

Por isso, compreender o funcionamento do cold storage e suas aplicações pode transformar a abordagem de armazenamento em vários setores.

O que é Cold Storage?

Cold storage é uma técnica que armazena informações que não são acessadas com frequência em dispositivos ou sistemas que priorizam a redução de custos e a durabilidade, como fitas LTO, HDDs de alta capacidade ou sistemas NAS ajustados para o arquivamento de dados frios.

Diferentemente dos sistemas projetados para dados ativos, o armazenamento a frio se concentra na retenção e proteção de dados sem uso, mesmo que isso signifique um tempo de acesso mais longo.

As empresas recorrem ao cold storage para armazenar backups, dados históricos fiscais, imagens de pacientes e documentos legais, entre outros exemplos que necessitam de uma preservação segura por vários anos.

O funcionamento dessa tecnologia consiste em transferir dados que não estão em uso dos servidores primários para dispositivos dedicados, o que diminui o consumo de energia e prolonga a vida útil dos discos ativos.

O armazenamento de dados frios

O cold storage é frequentemente parte de uma arquitetura de nuvem híbrida maior, integrando sistemas de armazenamento locais e serviços em nuvem.

Isso oferece uma boa dose de flexibilidade, mantendo informações sensíveis fora do ambiente de produção, mas ainda assegurando que você possa recuperá-las quando precisar.

Em grandes organizações que precisam atender a requisitos de compliance, essa tecnologia pode ainda se alinhar a normas rigorosas de retenção e auditoria.

No setor de mídia e entretenimento, várias produtoras de vídeo e agências publicitárias recorrem ao cold storage para guardar projetos concluídos, gravações brutas ou materiais históricos.

Em tais cenários o volume de dados aumenta rapidamente, por isso o custo-benefício do armazenamento em cold storage se torna um diferencial importante na estratégia de arquivamento.

O cold storage torna ainda possível o arquivamento de grandes quantidades de dados científicos, imagens de satélite e registros históricos de universidades, instituições de pesquisa e agências públicas.

Além disso, a possibilidade de escalar a capacidade de um sistema de armazenamento sem complicações torna esse modelo ideal onde a preservação de arquivos legados a longo prazo é necessária.

Eficiência e restrições do armazenamento a frio

Cold storage é uma opção de custo-efetiva por terabyte armazenado, já que faz uso de discos de alta densidade e técnicas como deduplicação para otimizar o espaço.

No entanto, o acesso aos dados geralmente leva mais tempo, uma vez que o sistema prioriza a retenção e a economia de energia.

Em operações que não podem parar, a latência na recuperação de arquivos arquivados pode interromper fluxos de trabalho que exigem acesso imediato.

É por isso que os especialistas indicam o cold storage apenas para dados que não precisam ser acessados com frequência, como backups antigos ou arquivos digitais históricos.

Ainda que tenha suas limitações, o cold storage se torna vantajoso em ambientes híbridos ou automatizados, aliviando os sistemas principais e diminuindo os custos operacionais.

Optar pelo hardware adequado, como um storage que suporte discos de alta capacidade, evita limitações e torna o arquivamento muito mais eficiente.

Perigos do uso incorreto do cold storage

Armazenar documentos em cold storage sem o devido planejamento pode resultar em perdas que não podem ser recuperadas, especialmente se houver uma falha na indexação ou corrupção dos arquivos.

Faltando redundância, um único defeito físico nos discos pode resultar em um aumento do risco de tempo de inatividade.

Em muitas situações, os usuários acabam se esquecendo de atualizar o hardware ou de realizar testes de integridade dos dados periodicamente, colocando os dados frios em risco.

Isso quase sempre resulta em falhas de recuperação, justamente quando a necessidade é mais crítica, como em situações que exigem auditoria ou investigações legais.

Para se precaver contra esses riscos, a maioria dos especialistas sugere que se estabeleçam rotinas de verificação regulares, que se utilize um sistema de backup redundante e que se opte por equipamentos que ofereçam suporte a RAID.

Usar storages que ofereçam recursos de notificação proativa e monitoramento é outra boa forma de evitar surpresas desagradáveis.

Comparação entre armazenamento local e em nuvem

O armazenamento a frio feito localmente em dispositivos como um NAS ou fitas LTO dá total controle sobre os dados e remove a dependência de terceiros.

O acesso físico ao hardware pode tornar a recuperação em cenários críticos muito mais rápida e também torna mais fácil atender às exigências de conformidade que exigem que os dados sejam mantidos localmente.

Em contrapartida, o armazenamento em nuvem oferece maior escalabilidade e diminui os investimentos em infraestrutura, mas também agrega custos contínuos e possíveis restrições associadas à largura de banda.

Nessa hora a latência para o download de grandes volumes de dados também pode ser um fator limitante em determinadas situações.

Nesse contexto uma estratégia híbrida capaz de unir o armazenamento local com o backup em nuvem tira proveito das vantagens de ambos os métodos.

Dessa forma, qualquer empresa consegue agregar segurança, flexibilidade e economia, moldando a abordagem de acordo com a importância dos dados armazenados.

Um NAS Qnap facilita o gerenciamento do cold storage

Um NAS de alta capacidade simplifica muito a vida de um administrador de TI quando o assunto é armazenamento frio.

Com arquivamento automatizado, integração com a nuvem e gerenciamento centralizado nativo, esses sistemas permitem criar políticas automáticas que transferem arquivos inativos, otimizando assim o uso dos discos locais.

Além disso, um storage NAS é compatível com vários tipos de arranjos RAID, aumentando a redundância e a proteção contra falhas físicas.

Com uma interface amigável, é possível acompanhar o status dos volumes, agendar verificações de integridade e ser notificado sobre qualquer irregularidade, o que minimiza os riscos de perda de dados.

Com suporte a protocolos como SMB, NFS e serviços de nuvem pública, um servidor de armazenamento em rede pode ser integrado facilmente a ambientes empresariais e residenciais.

Com esses recursos sempre é possível implementar uma estratégia de cold storage de forma segura, econômica e flexível, mesmo sem uma equipe técnica dedicada.

Teste técnico do armazenamento a frio

Em nossos testes, os storages da Qnap mostraram-se eficazes em manter os arquivos por longos períodos, mesmo sob cargas de trabalho variadas.

A automação do arquivamento em ambientes de dados massivos foi, sem dúvida, uma surpresa em termos de facilidade e tempo poupado no gerenciamento.

A maior parte de especialistas do setor de TI também apontam que a facilidade de integração dos novos storages com os sistemas de backup já existentes simplifica muito as atividades de arquivamento.

No que diz respeito ao tempo de acesso em situações de recuperação, um NAS como os fabricados pela Qnap deve se manter dentro dos parâmetros de segurança esperados e sem abrir mão da segurança.

Por mais que ofereça benefícios, a necessidade de hardware dedicado para o armazenamento de dados pouco acessados sempre pode ser uma preocupação em cenários onde o orçamento é apertado.

Apesar disso, a opção de aumentar a capacidade de maneira modular desses sistemas de armazenamento compensa essa desvantagem, especialmente se comparada a soluções totalmente em nuvem.

No uso doméstico, o NAS doméstico Qnap é mais que suficiente para quem precisa resguardar acervos pessoais de fotos, vídeos e documentos.

No caso de pequenas empresas, a junção do backup automático com o gerenciamento remoto tornou o arquivamento seguro mais valioso.

Assim, o cold storage, em conjunto com soluções como o NAS Qnap, é ideal para quem precisa manter os dados por um longo período, priorizando segurança e facilidade de manuseio, mas sem abrir mão do controle sobre os dados.

Qnap NAS: Um armazenamento seguro e eficiente

Com um NAS para cold storage, qualquer empresa ou mesmo usuário doméstico consegue superar limitações de custo, disponibilidade e segurança para manter seus dados seguros.

O sistema salvaguarda documentos históricos, torna o arquivamento automático e se adapta facilmente a diversos ambientes.

Essa estratégia minimiza o risco da perda de dados, oferece maior flexibilidade e ainda garante que as normas de retenção sejam seguidas.

Portanto, se você está à procura de uma solução de cold storage que seja confiável, econômica e simples de administrar, um NAS como os fabricados pela Qnap pode ser a escolha certa.


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